sexta-feira, 24 de agosto de 2012
quinta-feira, 15 de março de 2012
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Bateria: O Basico
Manulações
Oito
toques com a mão direita e oito toques com a mão esquerda
D D D D D D D D E E E E E E E E
D D D D D D D D E E E E E E E E
Quatro
toques para cada mão
D D D D E E E E D D D D E E E E
D D D D E E E E D D D D E E E E
Dois
toques para cada mão
D D E E D D E E D D E E D D E E
D D E E D D E E D D E E D D E E
Um
toque para cada mão
D E D E D E D E D E D E D E D E
D E D E D E D E D E D E D E D E
Combinação
de mãos 1
D E D D E D E E D E D D E D E E
D E D D E D E E D E D D E D E E
Combinação
de mãos 2
D E E D E D D E D E E D E D D E
D E E D E D D E D E E D E D D E
Combinação
de mãos 3
D D E D E E D E D D E D E E D E
D D E D E E D E D D E D E E D E
Combinação de mãos 4
D E D E E D E D D E D E E D E D
D E D E E D E D D E D E E D E D
Introdução
A escrita musical é um sistema de linguagem que
visa representar graficamente os sons produzidos pelos instrumentos musicais,
pela voz humana ou qualquer outra fonte sonora.
Podemos fazer uma analogia entre a escrita musical
e a língua portuguesa. Por exemplo, na fala nós produzimos sons que querem
dizer alguma coisa e, se quisermos registrar essa fala, escrevemos em um papel.
Não é igualzinho à música? Temos o som
de um instrumento, e para registrá-lo anotamos num papel. Do mesmo modo que
estudamos o alfabeto, os sinais de ortografia, os acentos gráficos, etc.,
aprendemos as figuras musicais, as pausas, os sinais de repetição, os sinais de
expressão, e assim por diante. É claro que isso leva certo tempo. Ninguém
aprende a ler um livro em dois dias! Portanto, tenha paciência e procure
compreender todo o sistema, propondo metas e vibrando a cada nova conquista em
direção aos seus objetivos.
Deste modo, se você está interessado em aprender a
ler e escrever música, você deve ter o acompanhamento de um professor que te
guie pelo menos no básico, que são os valores das figuras e pausas, e todos os
respectivos sinais e símbolos relativos a ela. Depois de compreender como
funciona o esquema de escrita musical, você poderá "se virar
sozinho", pesquisando métodos, revistas e transcrevendo o máximo de
músicas que puder.
Funções da Escrita Musical
Outro aspecto que divide opiniões entre os músicos
é a utilidade da escrita musical. Ninguém é obrigado a saber como se escreve
música. Há grandes músicos que não sabem ler uma nota. A leitura não é uma
obrigação e sim uma ferramenta do músico. Vou citar três situações onde a
partitura pode te ajudar:
• Imagine que você está tocando numa banda de
baile com 120 músicas no repertório e, a cada semana, entram 10 músicas novas.
Você vai precisar de uma "memória de elefante" ou de uma pasta com as
músicas escritas;
• Vejamos agora você num estúdio, onde o maestro fez os arranjos de um disco com 12 faixas inéditas, e nestes arranjos temos duetos com percussão, convenções com os metais, introduções de bateria, trechos com variação de fórmula de compasso, etc. Se você não for o dono do projeto, com certeza não vai ter tempo de ficar estudando e decorando as músicas no estúdio;
• A partitura também te ajuda a criar seus próprios exercícios e auxilia na hora de você passá-los para alguém. Torna-se mais prático os músicos falarem uma linguagem única, ao invés de ficarem cuspindo as sílabas "tá tum pis tum tum" ou imaginando onde estaria aquele prato que “cai fora do tempo” mas ninguém sabe onde está.
• Vejamos agora você num estúdio, onde o maestro fez os arranjos de um disco com 12 faixas inéditas, e nestes arranjos temos duetos com percussão, convenções com os metais, introduções de bateria, trechos com variação de fórmula de compasso, etc. Se você não for o dono do projeto, com certeza não vai ter tempo de ficar estudando e decorando as músicas no estúdio;
• A partitura também te ajuda a criar seus próprios exercícios e auxilia na hora de você passá-los para alguém. Torna-se mais prático os músicos falarem uma linguagem única, ao invés de ficarem cuspindo as sílabas "tá tum pis tum tum" ou imaginando onde estaria aquele prato que “cai fora do tempo” mas ninguém sabe onde está.
É importante que fique bem claro que a partitura é
uma ferramenta do músico. Não aprenda a ler somente para dizer: "Eu leio
música, eu sou o cara!". Tome muito cuidado para não virar apenas um
colecionador de métodos e partituras, faça MÚSICA!
Simbologia
Como toda linguagem, a música tem seu sistema
próprio de símbolos. Vamos ver como ele funciona.
Pentagrama
A grafia própria da música se chama notação, isto
é, uma grafia por meio de notas. Neste sistema, as figuras musicais são
escritas sobre uma pauta composta de cinco linhas horizontais paralelas
(pentagrama) e quatro espaços, contados de baixo para cima.
A notação musical pode expressar a duração e altura
de cada nota, o instrumento a ser tocado, o andamento (velocidade) da peça
musical, e até mesmo a intensidade (força) com que tocamos as notas. Ela nos
mostra onde o som da nota começa e qual a duração deste som. A indicação de
duração é determinada pelo formato da nota. Veja abaixo as partes que compõem
uma figura musical:
Toda nota possui uma “cabeça”. Toda vez que houver
a cabeça de uma nota haverá um som. É super simples! A cabeça da nota pode ser
vazia ou cheia. Às vezes a cabeça da nota possui uma haste. Como está indicada
abaixo, a haste pode estar virada para cima ou para baixo, dependendo da
posição da nota no pentagrama. Notas abaixo do centro do pentagrama geralmente
têm sua haste para cima e notas acima do centro do pentagrama geralmente têm
sua haste para baixo.
Os colchetes também são usados para determinar a
duração da nota. Uma haste pode ter até quatro colchetes. Estudaremos este
conceito mais tarde.
Sistemas Alternativos
Para a notação de um único instrumento de percussão
atonal (altura da nota não determinada), pode-se usar o sistema de apenas uma
linha. Veja o exemplo da caixa:
2. Geralmente, escrevemos a cabeça da nota com um "X", quando
a peça da bateria é de metal, tais como pratos e aros.
3. Existem ainda, outras peças de bateria, como pratos de efeitos (splash,
chinas), agogôs (cowbell), e conseqüentemente cada peça tem sua respectiva
representação no pentagrama. Mas primeiramente vamos nos acostumar com as peças
básicas da bateria.Vamos analisar um exemplo prático de escrita da bateria, utilizando peças diferentes, conforme a nomenclatura acima.
Abaixo temos uma batida de bateria em um compasso 4/4. Como todas as notas abaixo são “semínimas”, segundo a fórmula de compasso, teremos uma “semínima” por tempo (dúvida sobre isso consulte a aula anterior). Porém, em cada tempo, temos duas notas que estão sendo executadas simultaneamente.
No PRIMEIRO tempo temos: chimbal e bumbo; no SEGUNDO: chimbal e caixa; no TERCEIRO: chimbal e bumbo; e no QUARTO: chimbal e caixa. Veja:
Partes da Bateria que mas se usa é
Tambores: Caixa, Bumbo, Tum 1, Tum 2 e Surdo
Pratos: Condução, Ataque, Chimbal e splash
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